Música, Bola e Cia...

Presença

SORRIA

Seja bem vindo (a)!
Vamos trocar idéias, bater papo...















quarta-feira, 31 de março de 2010

HISTÓRIA DAS ARTES



Pré-História

As primeiras manifestações artísticas do Velho Mundo conhecidas datam do período Paleolítico Superior (de 30.000 a.C. a 9000 a.C.). Entre as peças mais antigas já encontradas estão estatuetas humanas como a Vênus de Willendorf (25.000 a.C.).

Os mais importantes grupos de pinturas em cavernas estão em Altamira, na Espanha (30.000 a.C. a 12.000 a.C.), e em Lascaux, na França (15.000 a.C. a 10.000 a.C.), onde se encontram pintados e gravados nas paredes cavalos, bisões, rinocerontes e outros animais que parecem indicar uma arte ritual.

As figuras alcançam alto grau de naturalismo e evoluem da monocromia à policromia entre 15.000 a.C. e 9000 a.C.



4000 a. C. / 331 a. C.

Na Mesopotâmia, sumerianos, babilônios, assírios e outros povos realizam uma arte que expressa a religiosidade e o poder dos governantes. São touros alados, estatuetas de olhos circulares, relevos representando conquistas militares e animais, sinetes e cilindros entalhados com pictogramas (ícones utilizados em um sistema de escrita baseado em representações simplificadas da realidade).



3000 a. C. / 330 a. C.

A arte do Egito possui forte conteúdo religioso e funerário. Há representações detalhistas de deuses, homens e animais entremeadas à escrita hieroglífica. De início esquemática, a arte aproxima-se do realismo nas estátuas, embora a pintura mural e de papiros obedeça a códigos rígidos, como a representação de perfil.







2800 a. C. / 1100 a. C.

Na Grécia, nas ilhas Cíclades, desenvolve-se a cultura cicládica, representada principalmente por estatuetas, geralmente de mármore, de figuras humanas estilizadas, reduzidas a elementos essenciais.









2700 a. C. / 1400 a. C.

A cultura minóica floresce na ilha grega de Creta. Nas pinturas murais, as cores revelam-se intensas e vivas. Imagens de touros, figuras abstratas, motivos marinhos e animais decoram a cerâmica. Há escultura religiosa de pequenas dimensões.

                                  

1600 a. C. / 1200 a. C.

A cultura micênica surge em Micenas e depois se propaga para as cidades da Grécia continental. Caracteriza-se, na arquitetura, pela construção de cidadelas fortificadas com imensos blocos de pedra. Já na pintura e na escultura existe influência da arte minóica, com obras mais geométricas e menos naturalistas.








Séculos VIII a. C. / V a. C.

O período arcaico da arte grega mostra a passagem de um estilo geométrico para um naturalismo influenciado pela arte egípcia. Os kouroi, estátuas de jovens em pé, demonstram a busca da harmonia na representação do corpo humano. A pintura em cerâmica caracteriza-se pelo uso de figuras negras e vermelhas. Entre os artistas, destacam-se Aristonoto e Exékias. Também se desenvolve a decoração lateral e frontal de templos como o de Afaia, em Egina.



480 a. C. / 323 a. C.

O período clássico da arte grega espelha o apogeu da cultura de Atenas. O equilíbrio entre a idealização da natureza e sua representação obtém-se do estudo das proporções. Na pintura, o naturalismo é alcançado pelo domínio da perspectiva. Destacam-se pintores como Polignoto, Zêuxis e Parrásio. Na escultura, em que se utilizam o bronze e o mármore, existe harmonia entre forma e movimento. Os principais escultores são Mirón, Policleto, Fídias, Praxíteles. A arquitetura e a ornamentação de templos, como o Partenon em Atenas (447 a.C.-442 a.C.) e o templo de Zeus em Olímpia (460 a.C.), denotam enorme força expressiva e dinâmica.



323 a. C. / 146 a. C.

No período helenístico, a arte grega assume características realistas ao incluir a representação da feiúra. Nas esculturas percebem-se dramaticidade e exuberância decorativa. Entre as obras mais conhecidas estão Vitória da Samotrácia (300 a.C.), Vênus de Milo (final do século II a.C.) e os frisos do templo de Zeus, em Pérgamo (165 a.C.).



                                                                                    500 a. C. / 330 d. C.

Influenciada pelos etruscos, a arte romana adota os modelos culturais gregos e chega a copiar estátuas clássicas e helenísticas. Nesta época, o retrato ganha um caráter realista e pessoal. Incentiva-se a construção de monumentos públicos, e a pintura mural busca o efeito tridimensional. Um dos destaques são os afrescos de Pompéia (séc. I a.C.).



330 / 1000

No Império Romano do Oriente, com sede em Constantinopla (antiga Bizâncio), surge a arte bizantina, sob influência da Grécia e da Ásia Menor. Destacam-se as pinturas murais, os manuscritos, os ícones e os mosaicos de cores brilhantes, carregados de profundo misticismo religioso. As rígidas convenções cristãs impedem a representação de movimento na imagem.



1000 / 1520

Os padrões da Antigüidade Clássica voltam a servir de base cultural e artística. As idéias do humanismo colocam o homem como centro e medida da vida. Há um grande desenvolvimento da perspectiva, e utilizam-se os conhecimentos científicos para reproduzir mais fielmente a natureza. Na pintura, técnicas novas, como o uso da tinta a óleo, aumentam a ilusão de realidade. A escultura pretende maior naturalidade e expressividade. Verifica-se também um crescimento considerável da xilogravura e da gravura em metal.

Entre as pinturas destacam-se O Casal Arnolfini, de Jan van Eyck; A Alegoria da Primavera, de Sandro Boticcelli; A Virgem dos Rochedos, de Leonardo da Vinci; A Escola de Atenas, de Rafael Sanzio; o teto da Capela Sistina, de Michelangelo Buonarotti (também um dos principais nomes da escultura); e O Cavaleiro, a Morte e o Diabo, de Albrecht Dürer. Entre os escultores também se sobressai Donato di Donatello.



1520 / 1590 MANEIRISMO

Ao romper com as regras clássicas de idealização da beleza, o maneirismo distingue-se por suas figuras distorcidas, alongadas e serpenteantes. A representação não realista do espaço produz uma forte sensação de tensão, e composições bizarras e deformadas sugerem aspectos ocultos da natureza. Entre as obras mais importantes estão O Juízo Final, de Michelangelo; A Crucificação, de Tintoretto; e O Enterro do Conde de Orgaz, de El Greco.



1600 / 1750 BARROCO

O barroco privilegia a cor e não o desenho, e as técnicas empregadas permitem criar uma nítida impressão de movimento. A pintura explora efeitos de luz e sombra e dramatiza o espaço para envolver os sentidos do espectador. Ligado ao absolutismo, o movimento vê-se influenciado pela Contra-Reforma nos países católicos e pela busca de independência e de uma identidade nacional nos países protestantes. Surgem também temas como a paisagem, a natureza-morta e cenas do cotidiano. Como obras destacam-se A Ceia em Emaús, de Caravaggio; A Descida da Cruz, de Peter Paul Rubens; A Ronda Noturna, de Rembrandt; O Êxtase de Santa Teresa, de Gian Lorenzo Bernini; As Meninas, de Diego Velásquez; e Vista de Delft, de Jan Vermeer.



1730 / 1800 ROCOCÓ

Uma pintura de tons claros com linhas curvas e arabescos marca o estilo decorativo e a atmosfera sensual do rococó. O afresco ganha importância, e geralmente vem associado à escultura na decoração de interiores. Seus representantes mais importantes: Jean-Antoine Watteau, Giovanni Battista Tiepolo, François Boucher e Jean-Honoré Fragonard.



1750 / 1820 NEOCLASSICISMO



Os valores da Antigüidade greco-romana e do Renascimento são resgatados pelo neoclassicismo. Há uma supremacia do desenho e da linha sobre a cor, em ambientações teatrais e sóbrias. Os ideais do iluminismo e da Revolução Francesa favorecem o nascimento de um espírito cívico e de sacrifício heróico. Isso contribui para que a pintura histórica seja vista como a forma mais nobre de arte. Nesse período destacam-se Perseu com a Cabeça da Medusa, de Antonio Canova; O Parnaso, de Anton Raphael Mengs; O Juramento dos Horácios e A Morte de Sócrates, de Jacques-Louis David; e A Banhista de Valpinçon, de Jean-Auguste-Dominique Ingres.



1790-1850 ROMANTISMO

Notabilizadas pela subjetividade e pela introspecção, as obras de arte do romantismo evocam sentimentos e sensações. Há um interesse maior pelo passado não clássico e uma forte influência da literatura romântica, além de uma atração pelas forças da natureza e pelo exótico. A cor e o movimento suplantam os traços e a exatidão do contorno. Distingue-se o trabalho de Francisco de Goya y Lucientes, cuja obra antecipa características futuramente desenvolvidas por movimentos como o expressionismo. Algumas de suas principais pinturas são A Família de Carlos IV, O Colosso e Os Fuzilamentos do Três de Maio de 1808. Também é autor de importantes séries de gravuras. Sobressaem ainda obras como A Balsa da Medusa, de Théodore Géricault; A Carroça de Feno, de John Constable; A Morte de Sardanapalo, de Eugène Delacroix; e O Combatente Téméraire, de Joseph William Turner.



1830 NATURALISMO

O naturalismo dos paisagistas da Escola de Barbizon desenvolve uma pintura de cores luminosas, motivada pelo contato com a natureza. Mais tarde o movimento influenciará os impressionistas. Destacam-se Camille Corot, Théodore Rousseau e Jean-François Millet.



1848 /1853 PRÉ-RAFAELITAS

Forma-se a Irmandade Britânica Pré-Rafaelita, grupo que prega o retorno aos valores artísticos anteriores a Rafael, tido por seus membros como o mestre da arte. As pinturas de Dante Gabriel Rossetti, William Holman Hunt, John Everett Millais e Edward Burne-Jones são detalhistas, cheias de alegorias simbólicas, marcadas por cores brilhantes e por temas medievais.



1848 /1875 REALISMO

O realismo registra a realidade física do mundo por meio da objetividade científica e crua, inspirado pela vida cotidiana e pela paisagem. O conteúdo de crítica social das obras e um erotismo mais explícito causam forte reação na crítica e no público. Entre as principais pinturas estão Enterro em Ornans, de Gustave Courbet; Vagão de Terceira Classe, de Honoré Daumier; e Almoço na Relva, de Édouard Manet.



1872 / 1900 IM PRESSIONISMO

O impressionismo fragmenta a pincelada e por meio da cor pinta a luz, manifestando uma impressão da realidade. Boa parte da pintura é feita ao ar livre, o que facilita a captação dos efeitos da luz na natureza. A fragmentação da superfície plana da pintura, feita pelos impressionistas e pelos pós-impressionistas, abre caminho para movimentos como o cubismo e o abstracionismo. Entre as obras mais conhecidas estão Impressão, Nascer do Sol, de Claude Monet, tela que deu nome ao movimento; A Aula de Dança, de Edgard Degas; e O Almoço dos Remadores, de Auguste Renoir.



1880 /1900 PÓS-IMPRESSIONISMO

O pós-impressionismo refere-se a artistas que, ao assimilar os conhecimentos de cor e luz do impressionismo e de outros estilos, influenciam os novos caminhos da arte do século XX. São experimentações extremamente individuais.

Pela fragmentação da pincelada, da cor e da perspectiva, Paul Cézanne alcança a essência das formas da natureza, como em O Monte Sainte Victoire.

Paul Gauguin utiliza-se de um cromatismo intenso, não naturalista, como em O Cristo Amarelo.

As cores mais fortes são exploradas por Vincent van Gogh com pinceladas vigorosas, explosivas, sem contornos nem limites definidos, como em Noite Estrelada.

Georges Seurat, autor de Tarde de Domingo na Ilha La Grande Jatte, cria o divisionismo, ou pontilhismo, ao reduzir a imagem a pontos de cor pura e deixar a fusão das cores e da imagem para olho do espectador.

Henri de Toulouse-Lautrec explora a litogravura (técnica de impressão de tinta ou lápis oleoso sobre pedra calcária) para alterar e reconstruir o espaço perspectivo pela expressividade da linha, e assim retratar a vida noturna parisiense, como em Jane Avril no Jardin de Paris.



1885 / 1910 SIMBOLISMO

O simbolismo, marcado pelo mistério e pela sensualidade, busca as relações entre o mundo subjetivo e dos sonhos e o significado por trás da realidade aparente das coisas. Existe também uma atração pelo lado sombrio do ser humano e da natureza e pelo oculto. Uma das ramificações do movimento é o estilo de inspiração oriental e medieval conhecido como “art nouveau”, na França, e “jugendstil”, na Alemanha. Destacam-se como artistas Odilon Redon, James Ensor, Gustav Klimt, Edward Munch e Auguste Rodin.



1891/ 1900 GRUPO NABIS

O grupo Nabis (Profetas, em hebreu) põe em prática um estilo carregado de simbolismo, inspirado no uso da cor em trabalhos como o do pintor Paul Gauguin, nas gravuras e na pintura ornamental japonesa. Eles dão especial atenção às técnicas gráficas, como a litogravura.

Pertencem ao movimento, entre outros, Pierre Bonnard, Maurice Denis, Aristide Maillol, Félix Vallotton e Édouard Vuillard.



EXPRESSIONISMO

Artistas de diferentes épocas são considerados precursores do expressionismo, entre eles Goya, Van Gogh, Gauguin e James Ensor. Mais que um estilo, o expressionismo é uma postura assumida em diversas formas de manifestação artística durante o século XX. Vários de seus representantes trabalham nessa linha, sem ligar-se a movimentos ou a grupos. Entre eles, Edward Munch, Emil Nolde, Amedeo Modigliani, Oskar Kokoschka, Egon Schiele, Chaim Soutine, Alberto Giacometti e Francis Bacon. Nas artes visuais, o expressionismo utiliza-se da distorção das formas, da cor e do desenho para representar o sentimento do artista e seu mundo interior.



1905 /1908 FAUVISMO

Na França, o fauvismo (de fauves, ou fera) busca a harmonia e o equilíbrio da composição por meio de cores intensas e não naturalistas. Dança, de Henri Matisse, é uma das obras representativas do movimento.



1905 /1913 EXPRESSIONISMO

Na Alemanha, o grupo Die Brücke (A Ponte) lança as bases formais do expressionismo. Os temas são mórbidos e depressivos e as figuras angulosas. A perspectiva distorcida e irreal evoca o interior angustiado do artista, que filtra a realidade por meio de suas emoções. Alguns membros do grupos são Ernst Kirchner, Erich Heckel, Karl Schmidt-Rottluff, Max Pechstein e Otto Mueller.



1907 /1914 CUBISMO

Influenciado por Cézanne e pela arte primitiva, o cubismo rompe com a perspectiva tradicional ao apresentar múltiplos pontos de vista em um mesmo quadro ou escultura. O rosto da figuras, por exemplo, exibe ao mesmo tempo o perfil e a frente. Por meio de uma visão objetiva, os artistas procuram a síntese geométrica dos volumes e da forma, e às vezes os reduzem a sólidos, como cubos, cilindros e esferas.

Com o cubismo inaugura-se também a aplicação de colagens e referências à comunicação de massa (estampas, recortes de jornais e fotos são colados à tela). São obras marcantes Les Demoiselles d’Avignon, de Pablo Picasso, e Casas em L’Estaque, de Georges Braque.



1909 / 1914 FUTURISMO

O futurismo enaltece a dinâmica e a velocidade do mundo moderno ao se utilizar de uma sucessão de linhas e planos paralelos. As obras pretendem representar simultaneamente no espaço as diversas fases do movimento do objeto. Destacam-se Umberto Boccioni, Carlo Carrà, Luigi Russolo, Giacomo Balla e Gino Severini.



1911 /1914 ORFISMO

No orfismo, a exploração do contraste das cores prevalece sobre os elementos formais. As obras, no entanto, mantêm forte vínculo com a noção de espaço e a perspectiva cubista. Destacam-se os trabalhos de Robert Delaunay, Sonia Delaunay e Frantisek Kupka.



1912 / 1914 EXPRESSIONISMO DER BLAUE REITER (O CAVALEIRO AZUL)

O grupo Der Blaue Reiter (O Cavaleiro Azul) desenvolve um expressionismo influenciado pelo cubismo e pelo futurismo. Seus integrantes têm uma visão espiritualizada do universo e se manifestam sobretudo por meio da cor. A realidade interior é exposta pela fragmentação das formas e pelo caráter gestual da pincelada. Pesquisa-se a correspondência entre as diferentes linguagens artísticas, como entre a música e a pintura. Algumas das obras importantes do grupo são Improvisação nº 19, de Wassily Kandinsky; Cavalo Azul I, de Franz Marc; Grande Jardim Zoológico, de August Macke; e Vista de Kairuam, de Paul Klee.





1913 SUPREMATISMO

O suprematismo, na Rússia, é um movimento abstrato de tendências geométricas, que adota formas básicas – triângulo, quadrado ou círculo, por exemplo – e cores puras, em composições monocromáticas. Um exemplo é a obra Quadrado Negro, de Kasimir Malevich.



ABSTRACIONISMO

É um tipo de arte que não representa a aparência das coisas do mundo real e que vê a obra como um objeto em si. O foco está nos elementos fundamentais da pintura – o ponto, a linha, o plano e a cor –, que constituem uma realidade própria. Esse enfoque existe na base de diversos movimentos artísticos, como o suprematismo, o neoplasticismo, o construtivismo, o concretismo, o expressionismo abstrato.

Em seu desenvolvimento, o abstracionismo divide-se em duas formas básicas:

- informal (ou subjetiva), ligada à expressão interior do artista; e

- geométrica (ou objetiva), relacionada com a construção do pensamento, com sua representação e percepção.



1916 / 1922 DADAÍSMO

Anárquico e antiburguês, o movimento dadá, ou dadaísmo, prega o absurdo, o sarcasmo e o acaso, simultaneamente, em diversas linguagens, como pintura, poesia, escultura, fotografia e teatro. Para isso, os artistas desenvolvem estilos e tendências diversos. Destacam-se Hugo Ball, Hans Arp, Francis Picabia, Marcel Duchamp, Max Ernst, Kurt Schwitters, George Grosz e Man Ray.



1917 / 1924 PINTURA METAFÍSICA / NEOPLASTICISMO

A pintura metafísica, de tendência figurativa, distingue-se pelas inusitadas imagens oníricas, em perspectivas distorcidas pela luz. Uma obra com essa característica é As Musas Inquietantes, de Giorgio de Chirico.

Nesse mesmo período, o neoplasticismo, depois do grupo De Stijl, baseia-se em uma teoria que procura criar uma visão geométrica e matemática da realidade usando linhas, planos e cores básicas. Uma das obras mais conhecidas é Composição com Vermelho, Amarelo e Azul, de Piet Mondrian.



1919 / 1933 BAUHAUS

A Bauhaus, escola fundada por Walter Gropius na Alemanha, associa artes visuais, desenho industrial, arquitetura e artes decorativas. O objetivo é produzir uma arte funcional, que atenda às necessidades da sociedade industrial e torne mais harmônico o cotidiano das pessoas. Alguns de seus integrantes são Wassily Kandinsky, Paul Klee, Lyonel Feininger, Oskar Schlemmer e László Moholy-Nagy.



1920 / 1922 CONSTRUTIVISMO RUSSO

O construtivismo russo defende uma arte abstrata com a função social de criar uma nova realidade, com base na união de todas as formas de arte. A pintura e a escultura devem ser funcionais e, por isso, aparecem muito ligadas à arquitetura. Predomina a arte abstrata, em que se destacam estudos sobre o movimento e a luz. Entre os principais nomes dessa corrente encontram-se Antoine Pevsner, Naum Gabo, Vladímir Tatlin e Alexander Rodchenko.



1922 REALISMO SOCIAL

A difusão dos ideais socialistas leva o realismo social a diversos países. Caracterizado por um figurativismo expressionista, mostra forte caráter narrativo e temas preocupados com a política e com o social. Os mexicanos Diego Rivera, José Clemente Orozco e David Alfaro Siqueiros são alguns dos mais importantes artistas dessa tendência, com Ben Shahn e Renato Guttuso.



1923 / 1925 NOVA OBJETIVIDADE

A nova objetividade desenvolve na Alemanha um expressionismo sarcástico, de crítica feroz às condições do pós-guerra e à sociedade. Utiliza a caricatura e a distorção do desenho e da cor. Destacam-se Max Beckmann, Otto Dix, George Grosz e Käthe Kollwitz.



1924 SURREALISMO

Ao explorar o inconsciente e o fluxo de imagens não controladas pela razão, o surrealismo se utiliza de associações irreais, bizarras e provocativas. O rompimento com as noções tradicionais da perspectiva e da proporcionalidade resulta em imagens estranhas e inverossímeis. Auto-Retrato com Sete Dedos, de Marc Chagall; O Carnaval do Arlequim, de Joan Miró; A Persistência da Memória, de Salvador Dalí; A Traição das Imagens, de René Magritte; e Uma Semana de Bondade, de Max Ernst, são algumas das obras mais representativas.



1930 EXPRESSIONISMO ABSTRATO

Na Europa e nos Estados Unidos (EUA), o expressionismo abstrato abriga diversas definições e correntes, mas todas têm em comum o uso e a preocupação com a gestualidade, como o abstracionismo lírico, a action painting, o tachismo, o informalismo e o colour field.

O abstracionismo lírico estabelece as tendências gerais das diversas correntes do expressionismo abstrato. Defende a importância do gesto inconsciente, que cria uma caligrafia do movimento, e a expressão interior do indivíduo, que se dá por meio do gesto e independe da forma. Têm destaque os artistas Roger Bissière, Maria Elena Vieira da Silva, Jean Bazaine, Jean-Paul Riopelle, Nicolas de Staël e Hans Hofmann.



1933 UNIT ONE (UNIDADE UM)

Cria-se a Unit One (Unidade Um), grupo de artistas ingleses – Henri Moore, Ben Nicholson, Barbara Hepworth e Paul Nash, entre outros – que tem por objetivo difundir a arte moderna inglesa, de tendências surrealistas e abstratas. Seu porta-voz e divulgador é o crítico e historiador da arte Herbert Read.



1944 CONCRETISMO

O concretismo cresce como a principal corrente do abstracionismo geométrico. Com suporte teórico do pintor e arquiteto holandês Theo van Doesburg, constrói uma realidade matemática, calculada, de um geometrismo rigoroso e objetivo. Sustenta que não existe arte mais real ou concreta do que a baseada na linha, na cor e na superfície. Seu principal representante maior é Max Bill.



1945 ABSTRACIONISMO MATÉRICO

Vertente do expressionismo abstrato, o abstracionismo matérico transforma o material com que é feita a obra (tinta, terra etc.) no ponto central dela própria ao salientar sua textura e a expressão do gesto do artista na matéria. Sobressaem Jean Dubuffet, Wols, Jean Fautrier, Antoni Tápies e Alberto Burri.



1946 ESPACIALISMO

O espacialismo associa a gestualidade do expressionismo abstrato à ruptura com o suporte e a superfície da obra, uma influência dadaísta. As composições monocromáticas, que têm o gesto fixado na obra em forma de rasgos, furos e cortes, discutem a natureza da própria obra no espaço. Lucio Fontana é um de seus destaques.



1948-1951 GRUPO COBRA (DE COPENHAGEN, BRUXELAS E AMSTERDÃ)

O grupo Cobra (de Copenhagen, Bruxelas e Amsterdã), sob influência da arte primitiva e infantil, apresenta um expressionismo fundamentado na gestualidade violenta e inconsciente e na cor. Valoriza um imaginário fantástico, muitas vezes baseado na mitologia e no folclore nórdicos. Corneille, Asger Jorn, Karel Appel e Pierre Alechinsky são alguns membros do grupo.



1950 ACTION PAINTING / TACHISMO / INFORMALISMO / COLOUR FIELD PAINTING

Nos Estados Unidos (EUA), a action painting busca a expressividade pela ação e pelo movimento no ato de pintar. Essa descarga de energia, que se dá por meio de pinceladas, dripping (respingamento de tinta) ou simplesmente derramando a tinta sobre a superfície, confere um aspecto inconsciente e subjetivo à obra.

Os mais importantes artistas dessa corrente são Jackson Pollock, Willem de Kooning e Franz Kline.

O equivalente europeu da action painting é o tachismo– do francês tache (mancha). O nome faz referência à forma casual, à mancha resultante do gesto do artista. Destacam-se Hans Hartung, Pierre Soulages e Georges Mathieu.

O informalismo procura o gesto espontâneo, a diluição da forma e a liberdade na composição informal da mancha, do traço e da cor. Os destaques são Henri Michaux, Mark Tobey e Emilio Vedova.

A colour field painting é uma tendência baseada na composição e na pesquisa de áreas geométricas extensas e monocromáticas. Alugumas expressões do movimento são Mark Rothko, Barnett Newmann, Kenneth Noland, Clyfford Still, Morris Louis e Richard Diebenkorn.



1955 DOCUMENTA DE KASSEL

A exposição Documenta de Kassel, na Alemanha, realiza-se pela primeira vez para resgatar as tendências modernas perseguidas pelo regime nazista. Realizada a cada cinco anos, torna-se o mais importante painel da produção artística contemporânea internacional, ao lado das bienais de Veneza (criada em 1895) e de São Paulo (criada em 1951).





1956 POP ART / ARTE CINÉTICA

As histórias em quadrinhos e a mídia são as referências da pop art. A apropriação dessas imagens cotidianas é feita com humor, o que, porém, não impede uma ácida crítica ao consumismo.

Destacam-se artistas como Richard Hamilton, Allen Jones, Robert Rauschenberg, Jasper Johns, Andy Warhol, Roy Lichtenstein, Tom Wesselman, Jim Dine, David Hockney e Claes Oldenburg.

Nesse mesmo período, a arte cinética rompe a dimensão do quadro e estabelece jogos óticos entre o objeto e o espectador por meio do movimento e da luz, induzidos de forma mecânica ou elétrica. Entre seus artistas estão Jesús-Rafael Soto, Jean Tinguely e Alexander Calder.



1960 NOUVELLE FIGURATION / NOUVEAU RÉALISME / OP ART

Três correntes se fortalecem no início dos anos 60.

A nouvelle figuration, de caráter internacional, reage ao domínio abstrato voltando-se à figuração. Nessa corrente destacam-se Francis Bacon, Alberto Giacometti, David Hockney e Enrico Baj.

O nouveau réalisme busca uma nova realidade artística, na qual a obra pode ser um acontecimento, uma ação ou uma cor. Seus temas típicos são a máquina, as preocupações metafísicas do homem moderno e a sociedade urbana. Entre seus integrantes encontram-se Yves Klein e Piero Manzoni.

A op art (de optical art) usa a perspectiva, a luz e os contrastes de cor para dar à obra a ilusão de movimento. Destacam-se Victor Vasarély, Joseph Albers e Bridget Riley.



1962 GRUPO FLUXUS / NEW REALISM

O Grupo Fluxus reúne artistas importantes influenciados pelo espírito do dadá. Embora de estilos diferentes, eles têm em comum um trabalho que explora o happening, uma ação desenvolvida teatralmente. Entre eles estão George Maciunas, Nam June Paik, John Cage e Joseph Beuys.

Nos Estados Unidos (EUA) e no Reino Unido, o new realism busca uma pintura figurativa, de profundo impacto psicológico, principalmente na representação da figura humana e no retrato. Têm destaque Lucian Freud, Alice Neel, Alex Katz e Philip Pearlstein.



1963 MINIMALISMO

O minimalismo busca reduzir a obra aos mínimos elementos formais possíveis, como cor, linha ou volume. A repetição de um mesmo elemento torna-se uma constante em obras de artistas como Donald Judd, Robert Morris, Carl André, Robert Mangold e Richard Serra.



1965 ARTE CONCEITUAL / VIDEOARTE

O ponto central da arte conceitual é a idéia ou o conceito da obra. Para exteriorizar seu significado, usam-se elementos como textos, imagens e outros objetos. Um dos meios preferidos dos artistas conceituais é a instalação: disposição de elementos no espaço com a intenção de criar uma relação com o espectador. Sobressaem Joseph Beuys, Joseph Kosuth, Daniel Buren, Sol Le-Witt e Marcel Broodthaers.

A videoarte utiliza a televisão e sua tecnologia de transmissão de imagens como veículo para performances (execução de uma ação espontânea ou teatral) e para outros processos. Discute seu uso como meio e técnica artística. Têm destaque: Nam June Paik, Vito Acconci, Bill Viola, Bruce Naumann, Gary Hill, Bruce Yonemoto e William Wegman.



1967 ARTE POVERA

O emprego de materiais "pobres", sem apelo de consumo, como madeira, pedra, areia etc. é a característica fundamental da arte povera, surgida na Itália. Seus principais veículos são a escultura e a instalação de influência minimalista. Destacam-se Michelangelo Pistolleto e Janis Kounelis.



1968 HIPER-REALISMO

Baseado na reprodução quase fotográfica da realidade objetiva, o hiper-realismo elimina o sentimentalismo e o subjetivismo do artista. Entre os principais representantes na pintura e na escultura, estão Duane Hanson, Richard Estes, Chuck Close e George Segal. Nos Estados Unidos (EUA), a intervenção urbana estabelece relações entre a obra de arte, em geral esculturas ou instalações, e o espaço público, ao modificar e alterar o ambiente urbano. Sobressaem: Isamu Noguchi, Richard Serra, Richard Haas, Michael Heizer e Robert Irwin.



1969 PROCESS ART (ARTE PROCESSUAL) / ARTE FEMINISTA

A process art (arte processual) implica a modificação da obra de arte durante sua exposição, de modo que seja afetada pelo meio expositivo ou pela própria decomposição ao longo do tempo. Hans Haacke, Eva Hesse, Joseph Beuys, Lynda Benglis e Sam Gilliam são os principais nomes da corrente.

A arte feminista, que trata de temas como a violência, a opressão da sociedade machista, a identidade da mulher e a expressão de sua sexualidade, utiliza-se de diversos meios e linguagens, por exemplo fotografia, pintura e outdoor. Embora não siga um estilo determinado, guarda proximidade com a arte conceitual. Destacam-se Judy Chicago, Miriam Schapiro, Cindy Sherman, Nancy Spero, Mary Kelly e Barbara Kruger.



1970 LAND ARTE (ARTE AMBIENTAL) / BODY ART / ARTE HIGH-TECH / GRAFITE

A land art (arte ambiental) interfere na paisagem natural ou urbana e enfoca as relações entre o ser humano e o ambiente. Para isso adotam-se, entre outros, materiais naturais como madeira e pedra. O representante mais conhecido é Christo, que chega a literalmente embrulhar monumentos como a Pont-Neuf, em Paris. Destacam-se também Richard Long, Robert Smithson e Walter de Maria. Outro movimento dessa época é a body art, na qual o artista usa o próprio corpo como suporte ou material para a obra, por meio de performances ao vivo ou gravadas. Entre seus integrantes, Vito Acconci, Chris Burden e Dennis Oppenheim. A arte high-tech toma emprestado os recursos cada vez mais sofisticados da tecnologia para produzir sua arte, como computadores, xerocopiadoras, transmissões de satélite, fax, laser, holografia e projeções audiovisuais. Entre seus principais artistas encontram-se Nam June Paik, Jenny Holzer, Bruce Nauman, Krzysztof Wodiczko e James Turrell.

Resgatado das ruas e levado para as galerias nos anos 70, o grafite– pintura com spray em lugares públicos – transforma-se em expressão artística. O desenho tende a ser gestual e estilizado e sofre influência das histórias em quadrinhos e dos veículos de cultura de massa. Destacam-se Keith Haring, Zephyr e Kenny Scharf.



1978 TRANSVANGUARDA

Na Itália, a transvanguarda reage ao domínio da arte conceitual e resgata o processo de representação e narração da pintura, usando um figurativismo próximo das tendências expressionistas. Destacam-se Sandro Chia, Enzo Cucchi, Mimmo Paladino, Francesco Clemente e Nicola de Maria.



1980 NEO-EXPRESSIONISMO

O Neo-expressionismo reassume a figuração expressiva, opõe-se às tendências conceituais e abstratas e recupera e se apropria de imagens e temáticas da história da arte. Os principais artistas dessa corrente são Julian Schnabel, Jean-Michel Basquiat, Jonathan Borofsky, Anselm Kiefer, Georg Baselitz, Jörg Immendorf, A. R. Penck, Walter Dahn, Rainer Fetting, Sigmar Polke, Martin Kippenberger, Jiri Georg Dokoupil, David Salle, Eric Fischl, Robert Longo, Gerard Garouste, Salomé e Helmut Middendorf.



1985 NEO-GEO (CONCEITUALISMO NEO-GEOMÉTRICO

O neo-geo (ou conceitualismo neo-geométrico) trabalha com materiais e objetos de uso doméstico e cria uma escultura que discute a obra de arte como objeto kitsch (de gosto duvidoso) e de consumo. Têm relevância Ashley Bickerton, Peter Halley e Jeff Koons.



Década de 90 PÓS-MODERNISMO

O pós-modernismo é absorvido, desde a década de 70, por diferentes movimentos e estilos. Entre suas características típicas estão a apropriação de referências e imagens do passado e da história da arte e a utilização da simulação de experiências inexistentes como se pertencessem à realidade (simulacro) – eliminam-se os limites entre a vida real e a arte. Também estão presentes elementos da desconstrução da imagem, do multiculturalismo e da discussão sociopolítica aplicada ao discurso artístico. Questiona-se ainda a massificação da arte em relação aos processos tecnológicos atuais de utilização e difusão da imagem, como a internet. Entre os principais nomes estão Susan Rothemberg, Gerhard Richter, Robert Morris, Leon Golub, Sherrie Levine, Sue Coe, Anish Kapoor, Adrian Piper, Barbara Bloom e Tony Cragg.







SITES



http://www.conhecimentosgerais.com.br/artes-plasticas/index.html



http://www.historiadaarte.com.br/





http://www.portalartes.com.br/

http://br.dir.yahoo.com/Artes_e_Cultura/Historia_da_Arte/





Arte e História http://www.arteehistoria.com.br/ http://www.arteehistoria.com.br/- Conta a história da arte, dividida por tempo e local, desde a pré-história até os dias de hoje. Inclui ainda um guia de museus brasileiros.



Art Timeline http://members.tripod.com/~sithbreed/ http://members.tripod.com/~sithbreed/- Conta a história da pintura, desde a era paleolítica até o expressionismo. Arte Brasileira, A

http://www.rainhadapaz.g12.br/projetos/artes/arte_brasileira/

http://www.rainhadapaz.g12.br/projetos/artes/arte_brasileira/- História da arte no Brasil. Inclui os períodos da influência européia no século XIX, a arte moderna da Semana de 1922 e a arte contemporânia, com o Concretismo, a Pop Art e o Abstracionismo. Arte do Século XX e XXI http://www.mac.usp.br/projetos/seculoxx/

http://www.mac.usp.br/projetos/seculoxx/- Visita online ao Museu de Arte Contemporânea da USP - MAC. Inclui análises sobre obras, artistas e movimentos. ArtesBr http://www.artesbr.hpg.com.br/ http://www.artesbr.hpg.com.br/- Reúne informações sobre diversos períodos da história da arte, do Impressionismo ao Modernismo. Traz também alguns quadros. Guarani, O http://www.theguarani.cjb.net/ http://www.theguarani.cjb.net/- Inclui a história da literatura, da música e das artes plásticas, com seus principais autores, artistas e obras. História da Arte

http://www.historiadaarte.com.br/ http://www.historiadaarte.com.br/- Foca vários períodos e traz algumas imagens.

História da Arte - Artes Br http://www.artesbr.hpg.ig.com.br/Educacao/11/index_hpg.html

http://www.artesbr.hpg.ig.com.br/Educacao/11/index_hpg.html- Sobre Expressionismo, Abstracionismo, Impressionismo, Cubismo, Futurismo, Modernismo, Naturismo, Romantismo e mais. História da Arte - UFSM

http://www.ufsm.br/historiadaarteum/ http://www.ufsm.br/historiadaarteum/- Dedicada a esta disciplina do curso de Desenho Industrial e Programação Visual da Universidade Federal de Santa Maria. Divulga trabalhos sobre a história da arte da Idade Antiga até a Idade Moderna. História da Arte Chinesa

http://www.geocities.com/artechinesa/ http://www.geocities.com/artechinesa/- Características da arquitetura, escultura e pintura em cada dinastia ou fase da arte daquele país. História da Arte HP



http://www.historiadaartehp.hpg.com.br/ http://www.historiadaartehp.hpg.com.br/- Traz linha do tempo, períodos, grandes mestres, principais obras e links sobre o tema. História da Arte [Cláudia Lima] http://www.historiarte.tk/



http://www.historiarte.tk/- Disponibiliza um curso online de história da arte, com imagens, descrição de obras e movimentos artísticos. História da Arte [Marcus Ribeiro] http://www.geocities.com/marcustdribeiro/



http://www.geocities.com/marcustdribeiro/- Crítico e professor de História da Arte, apresenta textos ilustrados sobre pesquisas de arte brasileira dos séculos XVIII e XIX, currículo e links. História da Arte [Talita da Nobrega Santana]



http://www.historiadarte.cjb.net/ http://www.historiadarte.cjb.net/- Apresenta texto sobre a história geral da arte, biografia de artistas famosos e fórum de discussão. Mundo da Arte http://www.automa.com.br/arte/



http://www.automa.com.br/arte/- Divulga estudos sobre a arte, em diversos períodos históricos. Mundo das Artes



http://www.mundoartes.hpg.com.br/ http://www.mundoartes.hpg.com.br/- Textos sobre períodos e movimentos da história da arte e biografias de pintores famosos. Planet Art's Gallery http://galeriadearte.vila.bol.com.br/

http://galeriadearte.vila.bol.com.br/- Coleção de imagens do Renascimento à Arte Contemporânea, com histórico dos períodos. Projeto de Aprendizagem em Arte http://www.edukart.hpg.com.br/ http://www.edukart.hpg.com.br/- Desenvolvido por alunos do curso de pós-graduação da FEEVALE. Traz informações sobre os períodos, artistas famosos e quadros. Quatro Fases da Pintura http://www.rainhadapaz.g12.br/projetos/artes/quatrofases/



http://www.rainhadapaz.g12.br/projetos/artes/quatrofases/- Conta a história dos períodos da pintura, da Idade Média ao século XX. Apresenta as principais características de cada movimento, os pintores e galerias de obras. Yahoo! Grupos: Especialistas em História da Arte http://br.groups.yahoo.com/group/especialistasha/ http://br.groups.yahoo.com/group/especialistasha/- Fórum para discussão de problemas da história da arte e dos especialistas.





A arte do mosaico

Site que divulga os trabalhos em mosaico de Yone Lins.

Endereço URL: http://geocities.yahoo.com.br/yonelinsmosaicos



Arte e História

Site caprichado, com bons textos sobre história da arte, da pré-história aos dias de hoje. Imagens enriquecem o conteúdo e a arte brasileira ganhou uma seção separada.

Endereço URL: http://www.arteehistoria.hpg.com.br/



Aulas de Arte online

Curso de desenho e pintura online: grafite, carvão, aquarela, guache, giz pastel, óleo, acrílica, aerografia e caligrafia. Todos com a primeira aula gratuita.

Endereço URL: http://www.defatima.com.br/saladeaula



Grécia Antiga

Traz informações detalhadas sobre a história da Grécia Antiga. Confira informações sobre arte, ciências, filosofia, geografia, língua, literatura, mitologia e música. Destaque para o atlas geográfico com a localização das antigas cidades.

Endereço URL: http://warj.med.br



História da Arte Chinesa

Aborda arquitetura, escultura e pintura criadas na milenar tradição chinesa. Confira ainda fotos de peças que estão no museu de Tóquio e textos críticos.

Endereço URL: http://www.geocities.com/artechinesa/



Itaú Cultural

Acompanhe todos os eventos programados e realizados pelo Itaú Cultural, instituição ligada ao Banco Itaú. No site é possível conferir e pesquisar informações sobre o acervo cultural da instituição.

Endereço URL: http://www.itaucultural.org.br/



Luiz Henrique - pintor capixaba

Home-page do artista plástico capixaba Luiz Henrique, bem como algumas de suas principais obras e seu currículo. O artista fez várias exposições pelo Brasil e pelo mundo e exibiu seus trabalhos em vários países da Europa e da África.

Endereço URL: http://www.luizhenrique.arte.nom.br



Projeto Portinari

Aqui você vai conhecer a obra, a vida e a época do pintor brasileiro Candido Portinari. Além de dados sobre a obra do artista, você também encontrará informações sobre os projetos realizados pelo Projeto Portinari.

Endereço URL: http://www.portinari.org.br/



Salvador Dali

A única diferença entre mim e um louco é que eu não sou louco. Assim Salvador Dali se auto-definia, e neste endereço você poderá conhecer outras informações sobre a vida e a arte de artista surrealista.

Endereço URL: http://www.dali.art.br/

segunda-feira, 29 de março de 2010

ARMANDO NOGUEIRA - Poesia na Crônica


Lá se vai o Armando, o Nogueira, o acriano de talento encantador, advogado, jornalista,  poeta cronista, redator, que tinha em seus versos a delicadeza e a suavidade que só os poetas possuem.  Ele falava como escrevia e escrevia como falava, parece obvio e simples, mas é muito difícil, diria eu que é uma arte e Armando Nogueira era um mestre na arte de escrever e de juntar as as pessoas um agregador, sempre chamando a todos de "meus queridos we minhas queridas...".

 Acreditava no reencantamento da vida e do mundo.  Afeito a ética e a estética, mostrou um caminho,   formou uma geração de jornalistas, repórteres e apresentadores que o reverenciam e fazem a comunicação dos nossos dias.

As bolas nunca retribuíram o amor e o carinho que por elas, ele tinha, sempre se mantiveram alheias, distantes, glaciais.

Bem que ele tentou, futebol, vôlei, basquete, sinuca, mas foi em seus versos que demonstrou todo o seu amor pela bola, seja num gol valendo o titulo no Maracanã ou numa pelada entre amigos de pés descalços, num campinho "desgramado", numa tarde de sol poente num ponto qualquer do planeta.

O corpo a morte leva, a voz some na brisa,
o nome a obra imortaliza..."   


“Morre o homem fica a fama”, pena. 
Armando Nogueira não morrerá jamais.

Armando você não vera a Copa da África em junho, nem a do Brasil em 2014,
ficaremos sem as suas deliciosas crônicas que fazem no dia seguinte a jogada e o gol
ficarem ainda mais lindos.

Você ao certo deve estar  agora no céu ao lado do anjo de pernas tortas
e do tricolor anjo pornográfico, fazendo mais uma de suas crônicas
sobre este reencontro que agora não se chama mais saudade.

Por aqui continuaremos amando sua amada bola, sua majestade a bola.
A cada ginga, cada jogo, cada lance, a cada drible, a cada gol,
certamente ela, a bola, estará se mostrando e se entregando definitivamente
a você ARMANDO NOGUEIRA o poeta do esporte e da bola,
da picardia e do jogo bem jogado, o poeta que amamos todos nos.
                                        Roberto Pereira Pinto


Cronica de Armando Nogueira quando Zico se despediu do futebol:

"A última noite"
Maracanã, enfeita de bandeiras tuas arquibancadas que hoje é dia de festa no futebol. Encomenda um céu repleto de estrelas. Convida a lua (de preferência, a lua cheia). Veste roupa de domingo nos teus gandulas. Põe pilha nova no radinho do geraldino. E, por favor, não esquece de regar a grama (de preferência, com água-de-cheiro). Avisa à multidão que ninguém pode faltar. É despedida do Zico e estou sabendo, de fonte limpa, que, hoje à noite, ele vai repartir conosco a bela coleção de gols que fez nos seus vinte anos de Maracanã. Eu até já escolhi o meu: quero aquela obra-prima, o segundo gol do Brasil contra o Paraguai nas Eliminatórias do Mundial de 1986. Lembro-me como se fosse hoje. Zico recebe de Leandro um passe de meia distância já na linha média dos paraguaios. Um efeito imprevisto retarda a bola uma fração de segundo. Zico vai passar batido - pensei. Pois sim. Sem a mais leve hesitação, sem sequer baixar os olhos, ele cata a bola lá atrás com o peito do pé, dá dois passos e, na mesma cadência, acerta o canto esquerdo do goleiro paraguaio. Passei uma semana vendo e revendo no teipe aquele instante mágico de um corpo em harmonioso movimento com o tempo e com o espaço. E a bola, coladinha no pé, parecia amarrada no cadarço da chuteira. Um gol de enciclopédia. Se o amável leitor aceita uma sugestão, dou-lhe esta: escolha um dos gols que Zico fez graças à sua arte singular de chutar bola parada. Chutar a bola de falta à entrada da área é um talento que Deus lhe deu mas não de mão beijada, como imaginam os desavisados. Zico trabalhou seriamente, anos e anos, para alcançar a perfeição dos efeitos sublimes. À tardinha, quando terminava o treino, ele costumava ficar sozinho no campo do Flamengo - ele, uma barreira artificial, uma bola e uma camisa caprichosamente pendurada no canto superior das traves. A camisa era o alvo. 

Zico passava horas sem fim, chutando rente à barreira e derrubando a camisa lá de cima das traves. Chegava o domingo, na cobrança da falta, a bola já estava cansada de saber onde ela tinha que entrar. Não tenho dúvida em dizer que tardará muito até que apareça alguém que domine como Zico o dom de cobrar falta ali da meia-lua. Celebremos, querido torcedor, a última noite do maior artilheiro da história do Maracanã. Será uma despedida de apertar o coração. Se te der vontade de chorar, chora. Chora sem procurar esconder a pureza da tua emoção. Basta uma lágrima de amor para imortalizar o futebol de um supercraque. Cantemos, Maracanã, teu filho ilustre, relembrando em comunhão os dribles mais vistosos, os passes mais ditosos, os gols mais luminosos desse fidalgo dos estádios que tem uma vida cheia de multidões. Louvemos o poeta Zico que jogava futebol como se a bola fosse uma rosa entreaberta a seus pés. "



Futebol Arte

A bola


Homenagem JN - Armando Nogueira

Vossa majestade - A Bola

sábado, 27 de março de 2010

DIA DO CIRCO





Egberto Gismonti - Palhaço


ATENÇÂO, ATENÇÂO CRIANÇADA
              O CIRCO CHEGOU. 


Vai começar,
o maior espetáculo da terra...

Hoje tem marmelada???         
tem sim sr            
hoje tem goiabada???
tem sim sr
Atenção criançada,
pois o circo chegou...

Balas, bombons, caramelos, amendoins torradinhos...
Olha pipoca gostosa e quentinha
quem quiser é so pegar...

Ta na hora ta na hora
bota o palhaço pra fora

E o palhaço o que é????

É ladrão de mulher...

rsrsrsrsrs...
kkkkkkk......

Dia do Circo em 27 de março, numa homenagem ao palhaço brasileiro Piolin, que nasceu nessa data, no ano de 1897, na cidade de Ribeirão Preto, São Paulo.


Considerado por todos que o assistiram como um grande palhaço, se destacava pela enorme criatividade cômica e pela habilidade como ginasta e equilibrista. Seus contemporâneos diziam que ele era o pai de todos os que, de cara pintada e colarinho alto, sabiam fazer o povo rir.

Como surgiu o circo?

É praticamente impossível determinar uma data específica de quando ou como as práticas circenses começaram. Mas pode-se apostar que elas se iniciaram na China, onde foram encontradas pinturas de 5 000 anos, com figuras de acrobatas, contorcionistas e equilibristas. Esses movimentos faziam parte dos exercícios de treinamento dos guerreiros e, aos poucos, a esses movimentos foram acrescentadas a graça e a harmonia.

Conta-se ainda que no ano 108 a.C aconteceu uma enorme celebração para dar as boas-vindas a estrangeiros recém-chegados em terras chinesas. Na festa, houve demonstrações geniais de acrobacias. A partir de então, o imperador ordenou que sempre se realizassem eventos dessa ordem. Uma vez ao ano, pelo menos.

Também no Egito, há registros de pinturas de malabaristas. Na Índia, o contorcionismo e o salto são parte integrante dos espetáculos sagrados. Na Grécia, a contorção era uma modalidade olímpica, enquanto os sátiros já faziam o povo rir, numa espécie de precursão aos palhaços.

Alguns estudiosos afirmam que o circo surgiu na Antiguidade, na Grécia ou no Egito; alguns apontam a origem do circo na China, mais de 5000 anos atrás. Há inúmeras versões sobre a origem do circo, dissonantes ou não, elas concordam em um sentido: o propósito de entreter e até enganar seus espectadores, o que ocorreu em muitos casos.


Primeiro de todos
José Manoel Ferreira da Silva, o Polydoro, foi nosso primeiro palhaço. Ginasta, em 1874 vai para o Circo Elias de Castro. Cantava, tocava tangos, chulas, contava charadas. Montou circo. Morreu em 1916, em Florianópolis.

Filho de escrava
O primeiro palhaço negro, o mineiro Benjamin de Oliveira, nasceu em 1870, filho de fazendeiro e escrava. Fugiu atrás de um circo. Grande ator, credita-se a ele a criação do circo-teatro. Carreira gloriosa. Morreu em 1954, muito pobre.






Um século de risos
Como vai, como vai, como vai???
Muito bem, muito bem, bem, bem...
Waldemar Seyssel (1905-2005) nasceu no Paraná.
O Arrelia, nasceu  palhaço travesso, brincalhão, cheio de graça e amdo por todos.

Começou no Circo Casali como malabarista. Em 1922 se tornou palhaço.
Estreou em 1953 o Cirquinho d o Arrelia na TV, ficou 20 anos no ar.
Formou-se advogado e escreveu alguns livros.
Viveu quase cem anos.




 
De pai para filho
O primeiro Picolino, Nerino Avanzi (1886-1962), fundou o circo que levou seu nome. Roger, o filho, assumiu como Picolino II quando o pai fez 70 anos. Calças pretas, gravata e chapéu para cobrir “a careca”. Roger, com o fim do Circo Nerino, ficou no Garcia seis anos. Ensinou na Academia Piolin e na Picadeiro Circo Escola. Está com 84 anos.

Torresmo uruguaio
Uruguaio, conhecido na Espanha como Chicharrón [torresmo], José Carlos Queirolo (1889-1981), Chicharrão, veio para cá por volta de 1910. Tio-avô de Bibi Ferreira, o Príncipe dos Palhaços ensinou muitos sucessores, como Piolin e o filho Torresmo - Brasil José Carlos Queirolo, que morreu em 1996.


     Fino humor

Abelardo Pinto nasceu na paulista Ribeirão Preto, em 27 de março de 1897. Os pais, Galdino Pinto e Clotilde Farnesi, tocavam o Circo Americano. O menino aprendeu contorcionismo e ciclismo. Muito magro, recebeu o apelido de Piolin [barbante em espanhol]. Os modernistas o definiram como exemplo de artista genuinamente nacional. Herdou o circo e o batizou com seu nome. Depois de 30 anos, em 1961, foi despejado do Centro de São Paulo. Morreu em 1973, aos 76 anos. A data de seu nascimento virou Dia Nacional do Circo.




Pioneiro na tevê
O fluminense George Savalla Gomes, o Carequinha, nasceu em Rio Bonito em 1915. A mãe, trapezista, sentiu o parto no meio da atração. Deu à luz no circo. Aos 5 anos revelou-se. Brincava: “Hoje tem marmelada? Tem sim, senhor! Hoje tem goiabada? Tem sim, senhor! E o palhaço, o que é? É ladrão de mulher!” Primeiro circense da televisão, na Tupi, 1950. Gravou com o parceiro Fred Vilar 26 discos. Aos 90 anos, mora no Rio.


quinta-feira, 25 de março de 2010

HORA DO PLANETA






C:\Documents and Settings\roberto.NFS_SAMBA\Configurações locais\Temporary Internet Files\Content.IE5\KECGA1MU\5_3_2010__0_full_r01[1].gif


quarta-feira, 24 de março de 2010

201 PROGRAMAS IMPERDIVEIS PARA SE FAZER EM SP

1. Provar o bolinho de bacalhau e o chope do Bar do Leo, que, desde 1940, sai religiosamente abaixo de zero grau e com colarinho, na rua Aurora, 100, em Santa Ifigênia. Telefone: (11) 221 0247

2. Experimentar os docinhos de festa da doceira Di Cunto, na rua Borges de Figueiredo, 61, na Mooca (http://www.dicunto.com.br )

3. Devorar uma pizza calabresa no Castelões, na rua Jairo Góes, 126, no Brás, com um bando de amigos. Telefone: (11) 229 0542

4. Almoçar nas bancas de comidinhas das feiras de antiguidades das praças Benedito Calixto, em Pinheiros, e Dom Orione, no Bexiga, que acontecem no sábado e no domingo, respectivamente.

> 5. Circular pelas bancas do Mercado Municipal, na avenida do Estado, e consumir, sem medo de ser feliz, toda a sorte de guloseimas que encontrar pela frente ( http://www.mercadomunicipal.com.br )

> 6. Comer uma das especialidades do Bar Sujinho, o frango caipira, a qualquer hora da madrugada. A salada de repolho já faz parte do couvert. Coma sem preconceitos, é divina. O Sujinho fica na rua da Consolação, 2063.
> Telefone: (11) 3231 5487

> 7. Deliciar-se com os irresistíveis sorvetes da Häagen Dasz. A loja mais charmosa da rede fica na rua Oscar Freire, 900, Jardins. Telefone: (11) 3062 1099

> 8. Tomar vários copos de mate com leite espumante no Rei do Mate da avenida São João, 530. Telefone: (11) 222 7504 ( http://www.reidomate.com.br )

> 9. Comer qualquer item do cardápio 100% árabe do Almanara da rua Basílio da Gama, 70, no Centro - só a decoração anos 50 já vale a empreitada. Telefone: (11) 3257 7580 ( http://www.almanara.com.br )

> 10. Ir ao brunch do Empório Santa Maria, na avenida Cidade Jardim, 790, aos sábados e domingos, e sentir-se no Dean&Deluca de Nova York. Telefone: (11) 3706 5211

> 11. Dar um pulinho no Rancho da Empada, na Rua Sena Madureira, 357, na Vila Mariana. As de camarão e palmito são incomparáveis. Telefone: (11) 5579-5330

> 12. Provar o penne com melão e presunto cru do Spot, na rua Ministro Rocha Azevedo, 72, em meio ao clima mais ollywoodiano de São Paulo e não dispensar as profiteroles. Telefone: (11) 3284 6131

> 13. Deleitar-se com os quindins, cocadas e beijinhos da Doceira Modelo, na rua Padre Raposo, 77, na Moóca. Telefone: (11) 6692 3196
> 14. Resistir, se puder, ao tradicional Bauru do Ponto Chic do Largo Paissandu. Telefone: (11) 222 6528

> 15. Deixar o regime de lado e atacar os generosos sundaes e bananas splits da Sorveteria Alaska, na rua Dr. Rafael de Barros, 70, no Paraíso. O chantilly é simplesmente divino. Telefone: (11) 3889 8676

> 16. Se abastecer de pães, frios e cia. na Padaria São Domingos, na Bela Vista, e sentir-se na Itália enquanto escolhe o que levar entre os comestíveis que "decoram" a casa. Fica na rua São Domingos, 330. Telefone: (11) 3104 7600 ( http://www.bixiga.com.br/telas/padarias.htm )

> 17. Tomar milk shake com leite maltado no Rocket's, na alameda Lorena, 2090, enquanto ouve os hits dos anos 50 nas mini-jukebox dispostas sobre as mesas. Telefone: (11) 3081 9466 ( http://www.rockets.com.br

> 18. Deliciar-se com os bolos e pães preparados pelos monges do Mosteiro de São Bento. O Bolo Santa Escolástica é a melhor pedida. Telefone: (11) 228-3633

> 19. Provar qualquer prato absurdamente generoso do Gigetto, na rua Avanhandava, 63, e correr o risco de cruzar com figurinhas carimbadas do circuito teatral da cidade. Telefone: (11) 256 9804

> 20. Comer muitas empanadas e curtir a muvuca organizada do Bar das Empanadas, na rua Wisard, 489, na Vila Madalena. Telefone: (11) 3032 2116

> 21. Provar o sensacional filé coberto com muito alho do Filé do Moraes da praça Júlio de Mesquita, no centro da cidade. http://www.filetdomoraes.com.br )

> 22. Conferir toda a tradição do Capuano, restaurante italiano fundado em 1912. Fica na rua Conselheiro Carrão, 416, no Bexiga. Telefone: (11) 3288-1460

> 23. Degustar, sem peso na consciência, a dobradinha pastel de feira com caldo de cana em qualquer feira livre da cidade - de preferência na do Pacaembu, que acontece de segunda a sábado em frente ao estádio

> 24. Comer um beirute no Joakin´s, que serve os melhores de São Paulo há 31 anos, na rua Joaquim Floriano, 163. Telefone: (11) 3168 0030

> 25. Passar pela Cidade Universitária só para saborear o cachorro quente do Super Hot Dog. Fica na Rua do Estádio, Travessa C, logo atrás do Crusp
> 26. Tomar café expresso com pão de queijo no Café Girondino, nas imediações do Mosteiro de São Bento. Fica na Rua Boa Vista, 365, Telefone: (11) 229-4574

> 27. Comer o quanto puder no rodízio da churrascaria Fogo de Chão, na avenida Moreira Guimarães, 964, em Moema. Telefone: (11) 5530 2795

> 28. Tentar descobrir quem tem a melhor esfiha, o Jáber ou o Catedral. Os dois ficam quase lado a lado, na rua Domingos de Morais, no Paraíso - o Jáber no número 86 e o Catedral no 54

> 29. Provar o porpettone do Jardim di Napoli, na Rua Dr. Martinico Prado, 463, em Higienópolis. Telefone: (11) 3666 3022

> 30. Gastar todas as suas economias num jantar no Massimo. É caro, muito caro, mas vale a pena. O restaurante fica na Alameda Santos, 1826. Telefone: (11) 3284 0311

> 31. Tomar um breakfast supernatureba no Parque da Água Branca aos sábados de manhã e aproveitar para visitar a feirinha de produtos orgânicos que rola no local

> 32. Tentar resistir aos caprichados docinhos da Cristallo. Rua Oscar Freire, 914. Telefone: (11) 3082 1783

> 33. Correr para a Vila Madalena num sabadão ensolarado para comer (quase ao ar livre) em algum dos pontos mais concorridos do bairro, como o Bar do Sacha ou o Jacaré !!!!

> 34. Nada mais paulistano que uma boa pizza, certo? O Pedaço da Pizza, como o próprio nome já indica, serve a iguaria em pedaços. O melhor: fica aberto até altas horas da madrugada. Fica na Rua Augusta, 2931. Telefone:(11)3891 2431

> 35. Surpreender-se com a mesa inacreditavelmente farta do As Mestiças.Nessa casa de chá em Moema, o cliente paga um preço fixo e tem direito a pães, bolos, salgadinhos, doces, chás, sucos... Alameda dos Aicás, 50. Telefone: (11) 5051 2547

> 36. Assistir a um concerto na Sala São Paulo, na antiga estação Júlio Prestes, que tem uma das melhores acústicas da América Latina. Telefone: (11) 3337 5414

> 37. Assistir a uma peça, um balé ou um concerto no Teatro Municipal e sentir-se no Ópera de Paris. Telefone: (11) 223 3022 http://www.prodamsp.gov.br/theatro/index.html

> 38. Assistir a qualquer filme na Sala Cinemateca, que fica no antigo matadouro da Vila Mariana, na rua Senador Raul Cardoso, 207. telefone: (11) 5084 2177 http://www.cinemateca.com.br

> 39. Peregrinar até o Teatro Alfa, ao lado da Ponte Transamérica da marginal Pinheiros, para curtir qualquer um dos espetáculos sensacionais que acontecem no local. Telefone: (11) 5693 4000 http://www.teatroalfa.com.br

> 40. Pode até parecer um programa batido, mas uma visita ao Masp é realmente um programa obrigatório. Avenida Paulista, 1578. Telefone: (11) 251 5644

> 41. Ir a um ensaio da escola de samba Vai Vai. A quadra fica na Praça 14 Bis, no Bexiga http://www.vaivai.com.br

> 42. Conferir a programação do Centro Cultural Banco do Brasil, na rua Álvares Penteado, 112, centro da cidade. Telefone: (11) 3113 3651

> 43. Pegar um cineminha no Espaço Unibanco, reduto dos cinéfilos paulistanos. Fica na Rua Augusta, 1475, Consolação. Telefone: (11) 688-6780

> 44. Conferir as obras de arte do MAM (Museu de Arte Moderna), que fica dentro do parque do Ibirapuera ( http://mam.terra.com.br), e do MAC (Museu de Arte Contemporânea), que fica dentro da USP, http://www.mac.usp.br

> 45. Dar uma passadinha no Museu Lasar Segall, que funciona no imóvel que serviu de residência ao artista até sua morte, em 1932, fincado na Rua Berta - que abriga as primeiras construções modernistas do Brasil( http://www.spguia.com.br/museus/lasarsegall/lasarsegall.html)

> 46. Visitar o Museu de Arte Sacra, na avenida Tiradentes, 676, e... ( http://www.saopaulo.sp.gov.br/saopaulo/cultura/museus_sacra.htm)

> 47. ...aproveitar o passeio para conhecer a Pinacoteca http://www.uol.com.br/pinasp , também na avenida Tiradentes

> 48. Conhecer o Centro Cultural do Liceu de Artes e Ofícios, na Rua da Cantareira, 1351, fundado em 1873.

> 49. Manter-se antenado na programação eclética do Sesc Pompéia ( http://www.sescsp.com.br/sesc ), na rua Clélia, 93

> 50. Procurar preciosidades na biblioteca Mário de Andrade, na Praça Dom José Gaspar http://www.prodam.sp.gov.br/bib/mario

> 51. Visitar o belo (e pouco conhecido) Teatro São Pedro, construído em 1917. Fica na Rua Barra Funda, 171. Telefone: (11) 3823 9660

> 52. Levar as crianças na Sala Disney do Cinemark do Shopping Santa Cruz. Lá são exibidos somente filmes infantis, e a decoração vai fazer a alegria dos pequenos. Rua Domingos de Morais, 2564, na Vila Mariana. Telefone: (11)34718066

> 53. Conhecer o Teatro Oficina, na rua Jaceguai, 520, epicentro de manifestos vários nos anos 60 http://www.dialdata.com.br/oficina

> 54. Conferir a biblioteca do Centro Cultural São Paulo, na ruaVergueiro, 1000 http://sampa3.prodam.sp.gov.br/ccsp/ccsp/index0.htm

> 55. Sentir-se num pedacinho do Japão no bairro da Liberdade. O ideal é fazer a visita aos domingos, quando acontece uma animada feirinha ao lado do Metrô Liberdade

> 56. Dar uma volta na linha de ônibus Machado de Assis - Cardoso de Almeida (408P), que passa por alguns dos pontos mais interessantes da capital. O ponto de partida é na praça da rua Machado de Assis, no bairro da Aclimação

> 57. Passear pela Praça. Vilaboim, em Higienópolis, no sábado à tarde, com direito a uma parada estratégica na banca de jornal.

> 58. Conferir a vista privilegiada do Bar do Jockey, na av. Linneu de Paula Machado, 1263, cercado de figurinhas da high society paulistana http://www.hcj.com.br

> 59. Visitar o Parque da Luz, na av. Tiradentes, que passou recentemente por uma recuperação como poucas realizadas na cidade http://www.prodam.sp.gov.br/dph/servicos/rotjdluz.htm

> 60. Ir a uma festa de arromba no Bar do Hotel Cambridge, que fica na Av.Nove de Julho, 216 ( http://www.cambridgehotel.com.br )

> 61. Ver o show dos padres do canto gregoriano no Mosteiro de São Bento, no Largo de São Bento, que acontece aos domingos, às 11h da manhã http://www.mosteiro.org.br/

62. Ir ao Parque do Ibirapuera, na av. República do Líbano, durante a semana num dia de sol http://www.prodam.sp.gov.br/ibira/historico.htm

> 63. Tomar chá da tarde na Fundação Maria Luiza e Oscar Americano, na av. Morumbi, 4077, uma das boas coisas do Morumbi (http://www.fundacaooscaramericano.org.br/ )

> 64. Suar na matinê de domingo da boate A Lôca, na rua Frei Caneca, 916. Telefone: (11) 3159 8889 ( http://www.aloca.com.br/)

65. Conferir como ficou bonita a Catedral da Sé depois da reforma.

> 66. Matar o tempo no bar do Cinesesc, na rua Augusta 2075, antes do filme começar. Telefone: (11) 3082 0213

> 67. Curtir o clima "Beverly Hills é aqui" da rua Oscar Freire, na porção mais efevercente dos Jardins

> 68. Ir às festas gênero "mamma mia" das igrejas Achiropita, na rua 13 de Maio, 478, na Bela Vista (realizada aos finais de semana do mês de agosto), São Vito, na rua Poliana Amare, 51, no Brás (no dia 15 de junho), e São Genaro (no dia 19 de setembro), na Moóca

> 69. Encostar o carro na Praça do Pôr do Sol, no Alto de Pinheiros, no finalzinho de uma tarde de verão. A vista é fantástica...

> 70. Checar os últimos lançamentos e tomar um cafezinho na Livraria da Vila, na rua Fradique Coutinho, 915, na Vila Madalena. Telefone: (11) 38145811

> 71. Testemunhar um casamento nas charmosas capelas São José, na rua Dinamarca, no Jardim Europa, e São Pedro e São Paulo, na rua Pe. José Glieco, 111, no Morumbi

> 72. Mergulhar no universo paralelo criado pelas habitués da Daslu, a butique mais exclusiva da cidade, fincada na rua Júlio Diniz, 56, na Vila Nova Conceição

> 73. Visitar o Museu da Imigração e tentar descobrir as suas origens (http://www.memorialdoimigrante.sp.gov.br/Inicial.html ). Fica na rua Visconde de Parnaíba, 1316, na Moóca

> 74. Meditar no templo zen da rua São Joaquim, 273, na Liberdade.Telefone: (11) 278 4515

> 75. Visitar as lojas da livraria Cultura e os cinemas em meio ao clima cinquentinha do Conjunto Nacional ( http://www.livcultura.com.br), na av.Paulista, 2073

> 76. Embarcar num programa em família no Simba Safári, que agora está menos emocionante, com os animais presos, mas ainda vale uma visita. Av. do Cursino, 6338

> 77. Dar um pulinho até a Zona Sul para conhecer o Autódromo de Interlagos e suas corridas. Fica na Avenida Senador Teotônio Vilela, 167. Telefone: (11) 5666 8822 http://www.ainterlagos.com


> 78. Subir até o alto da Serra da Cantareira para conhecer as trilhas do Horto Florestal. Rua do Horto, 931. Telefone: (11) 6231 8555

> 79. Participar do terror instrutivo do Instituto Butantã, na av. Vital Brasil, 1500. Telefone: (11) 3726 7222 http://www.butantan.gov.br

> 80. Assistir a um clássico no Estádio do Pacaembu, na Praça Charles Müller, sem número

> 81. Fazer um pit stop na boate Nostro Mundo, na Rua da Consolação, 2554 - ponto partida da São Silvestre Gay. Telefone: (11) 3259 2945 9

> 82. Caminhar pela Avenida Odila, no Planalto Paulista, famosa por suas árvores frutíferas como jaboticabeiras e cerejeiras

> 83. Ver "relíquias", como a mala do Crime da Mala, encontradas no Museu do Crime, na Praça Reinaldo Porchat, 219, Cidade Universitária

> 84. Encarar o clássico da malhação sem frescura: a ACM Norte ( http://www.acmsp.com.br ) , na rua José Amato, 39, Limão. Telefone: (11) 3966-7511

> 85. Passear de carro pelos armazéns antigos da Avenida Presidente Wilson, entre os bairros do Ipiranga e da Moóca

86. Fugir para algum motel da Marginal Tietê quando a chuva começa a apertar e o trânsito a ficar complicado

> 87. Encarar uma noitada nostálgica no legendário Madame Satã ( http://www.madamesata.com.br )

> 88. Passar o sábado na feirinha da Praça Benedito Calixto, em Pinheiros, e depois tomar um drink em um dos bares que ficam nas proximidades

> 89. Observar a fúria consumista chic do Shopping Iguatemi, na Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232 e, no final, investir num coffee break estilo primeiro mundo no Gero Café

> 90. Marcar um programinha entre amigos na tradicional Pizzaria São Pedro, na rua Javari,

> 91. Entrar no embalo das noites regadas a litros de chopp no Bar Pirajá, na rua Nova Faria Lima, 64, em Pinheiros. Telefone: (11) 816 6413

> 92. Passear de bicicleta em pleno Minhocão. Nos finais de semana, o trânsito de veículos é proibido no local. Se você não tem bicicleta, épossível alugar uma por lá

> 93. Enfrentar filas homéricas para brincar nas atrações do Playcenter, na rua Dr. Rubens Meirelles, 380 ( http://www.playcenter.com.br )

> 94. Curtir o verde do pequeno mas simpático Parque da Aclimação, na rua Muniz de Souza, 1119, na Aclimação

> 95. Passar a noite de sábado na Vila Olímpia, cujos bares e boates reúnem a maior concetração de mauricinhos e patricinhas da capital paulista

> 96. Presenciar um jogo do Juventus no estádio da rua Javari

> 97. Visitar o Hotel Normandie, na av. Ipiranga, 1187, no Centro, e aproveitar para bebericar alguma coisa no bar ( http://www.bdh.com.br/hoteis/normandie/indexp.htm )

> 98. Aproveitar a tranqüilidade do Parque Siqueira Campos, mais conhecido como Trianon, um pedacinho de Mata Atlântica em plena Avenida Paulista 99. Pegar o trenzinho histórico que parte da estação da Luz, na Pça. da Luz, rumo a Paranapiacaba

> 100. Dançar bastante no after hours do Susi in Transe, que começa às 8h da manhã. Fica na rua Vitória, 810, centro

> 101. Se acabar com o samba rock do Green Express, na Avenida Rio Branco, 90, centro. Ainda dá para comprar ótimos vinis no local

> 102. Percorrer a via-sacra paulistana, na avenida Nazareth, Ipiranga, abarrotada de que igrejas e colégios católicos

> 103. Observar o pessoal que faz bungee jump/rapel no viaduto da Avenida Doutor Arnaldo sobre a Avenida Sumaré

> 104. Ir aos jardins do Museu do Ipiranga, na av. Nazaré, s/n, e fazer de conta que está no Jardim de Luxemburgo, em Paris

> 105. Conhecer a trilha das boates baixo nível e o caos arquitetônico da Amaral Gurgel, bem embaixo do Minhocão

> 106. Conhecer o prédio do iG, na rua Amauri, 299, no Itaim

> 107. Andar de bicicleta por bairros mais tranqüilos e arborizados, como o Alto da Lapa ou o Jardim Europa

> 108. Mergulhar no mar de flores do Ceagesp, na rua Gastão Vidigal, 1946, de preferência na sexta-feira de manhã, quando os preços são bem mais em conta do que no sábado e o movimento, um pouco menor http://www.ceagesp.com.br

> 109. Dar uma voltinha pelo Parque Burle Marx, na av. Dona Helena Pereira de Morais, 200, no Morumbi

> 110. Em qualquer passeio de metrô, fazer uma parada estratégica na estação República do metrô para observar os painéis de Antônio Peticov

> 111. E já que o assunto é metrô, a estação Sumaré também vale uma visita, pela vista e também pelos painéis de Alex Fleming

> 112. Fazer um tour histórico pela Ladeira da Memória, que fica na saída da rua Xavier de Toledo da estação Anhangabau do metrô, e que abriga o primeiro monumento público de São Paulo: um obelisco em forma de pirâmide erguido em 1814

> 113. Conhecer os casarões de Campos Elíseos, na região central - e perceber que, mesmo abandonados e transformados em cortiços, ainda conseguem conservar parte de sua beleza

> 114. Ficar boquiaberto com os contrastes do Jardim Ângela - que concentra, de um lado, mansões que abrigam parte da nata da sociedade da zona Sul e, do outro, a área considerada a mais violenta da capital paulista

> 115. Curtir o visual do alto do Terraço Itália (av. Ipiranga, 344, 41º e 42º andar) durante um jantar incrementado com baixelas de prata

> 116. Aproveitar o clima de praia da represa de Guarapiranga, na zona Sul

> 117. Encontrar toda a sorte de folhas milagrosas, utilizadas nos mais variados tipos de chás medicinais, no Largo da Batata, em Pinheiros

> 118. Ir até o Mirante da Lapa e conferir um visual cinematográfico deitado no gramado

> 119. Visitar o jardim que fica no alto do prédio do Banespa da Praça do Patriarca, no centro da cidade. A entrada é gratuita, e o local está aberto para visitação de segunda à sexta, das 10h às 17h.

> 120. Visitar todas as lojas da Galeria do Rock, na rua 24 de Maio, 62, e aproveitar a viagem para conhecer a galeria vizinha e comprar todos os CDs importados que o seu bolso deixar

> 121. Comprar coisas absurdas na Galeria Ouro Fino, na rua Augusta, 2690 e, se for o caso, aproveitar para investir em uma tatuagem ou em um piercing

> 122. Garimpar úteis-fúteis no Promocenter da rua Augusta com a Luís Coelho
> http://www.promocenter.com.br )

> 123. Comprar flores no Largo do Arouche

> 124. Se entregar a um dia de consumo selvagem no circuito José Paulino, 25 de Março e ladeira Porto Geral

> 125. Conferir o sortimento high-tech e as baciadas da Galeria Pajé, na rua 25 de Março

> 126. Comprar revistas na banca da avenida São Luiz com a Ipiranga

> 127. Vasculhar o acervo de CDs da Pop´s Music, na rua Teodoro Sampaio, 763, loja 4

> 128. Conferir o acervo do Sebo Messias, o mais tradicional da cidade, com seus corredores estreitos e toda a sorte de relíquias. Fica no centro da cidade, na praça João Mendes, 166 http://www.terravista.pt/enseada/4538/)

> 129. Divertir-se com os contrastes da Loja de Velas Santa Rita, na Praça da Liberdade, 248, que, de um lado, oferece santinhos católicos e, do outro, os ícones máximos do candomblé ( http://www.srita.com.br/ )

> 130. Conferir as novidades do Sex Shop Ponto G, na rua Amaral Gurgel, 206. Telefone: (11) 223 3011

> 131. Conferir o universo eletrônico da rua Santa Ifigênia e aproveitar o passeio para encontrar tudo, tudo mesmo, no quesito eletrônicos

> 132. Encararar, com um sorriso nos lábios, as promoções imperdíveis do Shopping D, na av. Cruzeiro do Sul, 1100

> 133. Pechinchar correntinhas, anéis e pulseiras na rua do Ouro, também conhecida como rua Barão de Paranapiacaba, no centro da cidade

> 134. Fazer o circuito das lojas de decoração da al. Gabriel Monteiro da Silva

> 135. Ir até a rua das Noivas, ou rua São Caetano, e encontrar tudo sobre o tema

> 136. Passar a tarde ouvindo CDs e folheando livros na gigantesca Fnac de Pinheiros. Fica na Avenida Pedroso de Moraes, 858. Telefone: (11) 3097 0022
> 137. Garimpar roupas das melhores grifes do brechó Trash Chic. Fica na Rua Carlos de Carvalho, 95, Itaim. Telefone: (11) 3167 4331

> 138. Comprar bijuterias e objetos de decoração na feira hippie da Praça da República,

> 139. Abastecer-se de produtos importados na Casa Santa Luzia, o supermercado mais chique da cidade. Fica na Alameda Lorena, 1471, Jardins. O telefone é (11) 3088 0663 http://www.santaluzia.com.br

> 140. Subir até a sobreloja do número 176 da Rua Sete de Abril, no centro.Lá estão diversas lojas especializadas em vinis. Ótima pedida para encontrar aquela raridade

> 141. Fazer o circuito das lojas de decoração da Alameda Gabriel Monteiro da Silva, no Jardim Europa

> 142. Passear pelas três unidades da Livraria Cultura no Conjunto Nacional. Fica na Avenida Paulista, 2073

> 143. Conferir o estilo art nouveau do Teatro São Pedro, na rua Barra Funda, 171

> 144. Deslumbrar-se com a arquitetura gótica do prédio que abriga a Santa Casa desde 1886. Fica na rua Cesário Motta Júnior, 112, na Vila Buarque

> 145. Se arrepiar ao avistar o prédio art deco da Secretaria de Esportes e Turismo, na Praça Antônio Prado, nº 9, próximo à rua São Bento, no centro.

> 146. Analisar a arquitetura kitsch do Motel Faraós, na entrada da Via Anchieta, enquanto curte uma noite, no mínimo, bizarra

> 147. Incorporar um caça-vampiros antes de visitar os túmulos grã-finos do Cemitério da Consolação

> 148. Percorrer a av. Ipiranga para ter a vista mais incrível do histórico Edifício Copan, assinado por Oscar Niemeyer

> 149. Conhecer um dos mais famosos verticais da cidade, o edifício Treme-Treme, na Rua Paim, Bela Vista

> 150. Conferir a arquitetura art noveau do Colégio Santa Inês, na Rua Três Rios, 362, no Bom Retiro


> 151. Visitar o mirante do prédio do Banespa, um dos cartões postais mais populares de São Paulo, na rua João Bricola, 24

> 152. Surpreender-se com o vão livre do MASP (Museu de Arte de São Paulo - Assis Chateaubriand), na avenida Paulista, 1578 http://www.masp.art.br/

> 153. Conhecer o mórbido prédio do Dops, vizinho à Estação Julio Prestes, agora transformado em Centro Cultural. Fica no Largo General Osório, 66

> 154. Percorrer, a pé, a trilha das mansões das arborizadas ruas do Jardim América, um dos bairros residenciais mais charmosos da zona Sul de São Paulo

> 155. Dar uma espiada na casa de Armando Álvares Penteado, na rua Maranhão, 86, uma das construções mais refinadas da cidade a seguir o estilo art noveau. Atualmente a casa abriga as turmas de pós-graduação da FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo)

> 156. Visitar o magnífico palacete da Vila Itororó, hoje transformado em cortiço. O acesso é feito pela rua Martiniano de Carvalho, na Bela Vista

> 157. Conhecer o Pátio do Colégio, no centro da cidade, onde tudo começou

> 158. Fazer o circuito dos prédios estilosos do bairro de Higienópolis, entre as ruas Piauí e Aracaju - os Edifícios Piauí, Bretagne e Cinderela

> 159. Não perder de vista o Edifício Santa Elisa em um passeio pelo Largo do Arouche

> 160. Ter o prazer de conhecer uma autêntica vila napolitana na rua Vitorino Camilo, no coração da Barra Funda

> 161. Conferir a exuberância da cúpula da Igreja Ortodoxa, ao lado do Metrô Paraíso

> 162. Tentar descobrir, em um passeio a pé, se os arranha-céus da Avenida Paulista são bonitos ou horrorosos

> 163. Conferir a cafonice chic da Igreja Nossa Senhora do Brasil, na esquina da rua Colômbia com a avenida Brasil

> 164. Escalar o Pico do Jaraguá para espiar o visual lá de cima

> 165. "Babar" com a arquitetura anos 50 da casa que, dizem, já pertenceu a Sílvio Santos, na rua Professor Fonseca Rodrigues, no Alto de Pinheiros, dona de um dos layouts mais atraentes da área
> 166. Observar o projeto bizarro da Casa Bola, na rua Amauri

> 167. Conhecer a faculdade de Direito do Largo São Francisco

> 168. Tomar um café no saguão do Aeroporto de Congonhas e, enquanto espera o seu vôo, apreciar os detalhes da arquitetura dos anos 50 da construção

> 169. Tirar uma foto do Edifício Esther, na Praça da República (tombado pelo Condephaat) e do Edifício Viadutos (com arquitetura típica dos anos 50), no final da av. São Luís

> 170. Visitar o Palácio das Indústrias, sede da Prefeitura, logo ao lado do Parque Dom Pedro II

> 171. Conhecer o Palácio dos Campos Elísios, que foi sede do governo do Estado. Fica na avenida Rio Branco, 1269

> 172. Visitar o Edifício Parque das Hortênsias, na av. Angélica, ícone dos anos 50 !

> 173. Visitar o Prédio da Bienal, no Ibirapuera, de preferência em um dia de evento ( http://www.uol.com.br/bienal/24bienal/fundacao.htm)

> 174. Ir até a sinagoga Beth-el, na rua Martinho Prado, 175

> 175. Surpreender-se como o tamanho e a arquitetura impressionante do Tribunal de Justiça, ao lado da Catedral da Sé

> 176. Descer a famosa escadaria da rua Cristiano Vianna, no bairro de Pinheiros , que desemboca na rua Cardeal Arcoverde

> 177. Entrar no pátio entre os prédios antigos da PUC (Pontifícia Universidade Católica), na rua Monte Alegre, em Perdizes, para se entregar ao ócio enquanto observa cada um dos detalhes de sua arquitetura

> 178. Percorrer as lojas do Shopping Light, no Viaduto do Chá

> 179. Visitar o Solar da Marquesa, ao lado do Pátio do Colégio, para ver um pouco da arquitetura colonial, típica de cidades históricas como Parati

> 180. Circular pelo jardim interno da Universidade São Marcos, que lembra um claustro, na avenida Nazareth, Ipiranga

> 181. Atravessar o viaduto Santa Ifigênia, agora livre dos camelôs


> 182. Descer na estação Santa Cruz do metrô só para observar os traços de dois dos colégios que fizeram sucessos nos anos dourados: o Arquidiocesano e o Madre Cabrini

> 183. Em um passeio pelo bairro de Perdizes, fazer paradas estratégicas no portão do Colégio Batista, na rua Dr. Homem de Mello, em Perdizes, um dos mais tradicionais da cidade, e na capela do colégio São Domingos

> 184. Se estiver passando pela rua General Olímpio da Silveira, nas imediações do minhocão, dar um pulo no Castelinho, umas das "pérolas" arquitetônicas da cidade que, vira-e-mexe, é invadida pelos sem-teto

> 185. Visitar o tradicional Colégio Sion, na avenida Higienópolis, 983

> 186. Conhecer o Memorial da América Latina, projetado por Oscar Niemeyer. A construção foi erguida em 1989 e não caiu até hoje nas graças dos paulistanos - que a consideram pouco convidativa www.memorial.org.br ). Fica em frente à estação Barra Funda do metrô

> 187. Observar a trilha de palacetes da década de 30 no bairro do Ipiranga, na rua Bom Pastor

> 188. Ir até a Vila Economisadora (com "s" mesmo), na rua São Caetano, para conferir como viviam os operários no início do século XX

> 189. Ir até o prédio do TRT, na Barra Funda, e verificar até onde a corrupção tem relação direta com a arquitetura

> 190. Surpreender-se com a atmosfera pós-moderna dos edifícios da Avenida Luís Carlos Berrini, no Brooklin

> 191. Fazer seus pedidos ao santo das soluções imediatas na Igreja de Santo Expedito, na rua Jorge Miranda, 264, perto da estação Tiradentes do metrô

> 192. Admirar a extravagância do Instituto Tomie Ohtake, na Avenida Faria Lima, 201, em Pinheiros

> 193. Rir um pouco com a estátua totalmente desproporcional de Duque de Caxias (incrivelmente assinada por Victor Brecheret) plantada na avenida Rio Branco

> 194. Encantar-se com a fachada do Teatro Cultura Artística ( http://www.culturaartistica.com.br ), que ostenta um imenso painel de Cândido Portinari. Fica na rua Nestor Pestana, 196, centro

> 195. Tirar muitas fotos da Catedral da Sé, que recentemente foi restaurada

> 196. Conferir a imensidão do Vale do Anhangabau de cima do Viaduto do Chá

>197. Visitar o prédio histórico dos Correios, no vale do Anhangabaú (Hoje é um Centro Cultural)

> 198. Posar para uma foto em frente ao Monumento às Bandeiras - também conhecido como "Deixa que eu empurro" -, de Victor Brecheret, em frente ao parque do Ibirapuera

> 199. Curtir um dos cenários mais realistas da vida em São Paulo: o emaranhado de prédios que se vê a partir do bairro da Bela Vista

> 200. Visitar a Casa das Retortas, próximo à sede da prefeitura, onde funciona parte da administração municipal. No passado, o local foi um importante centro cultural. Fica na Rua das Figueiras, 77.

> 201. Visitar a residência modernista do arquiteto Jayme Fonseca Rodrigues na Rua Ceará A casa foi restaurada no final dos anos 90.